
Ser Rastafari tornou a minha vida melhor? A música fez mais pessoas felizes? A Pós-Graduação tornou-me melhor na relação de ajuda?
Tudo isto podia ser verdade... mas não sei se é ou não... Ser Rastafari deveria dar-me uma conexão, um religar com tudo o que existe, deveria ser uma procura prática e não teórica sobre a relação com o mundo que nos abraça, espiritualmente, socialmente, instintivamente, etc.
Já a música, para que serve ficar enclausurada num pc ou num arquivo da net? A música é som vivo, deve vogar entre os vivos, ser tocada mais que ouvida, tocada com os dedos, com os ouvidos, com a boca... a música é um exprimir de sentidos, é ser um menestrel de corpo e alma, e quando a alma se desfaz dos muros, ela toca outras almas... a música só existe em relação.
A Pós-Graduação, essa deu-me a oportunidade brutal de reavaliar aquilo que ando a fazer, de repensar o que é fazer psicologia, de crescer tecnicamente, pessoalmente, etc. Mas acabei muitas vezes por encarála como aquele momento diferente das 6ªs feiras, acabei por ir empurrando e arquivando os ensimanentos e as pessoas que tive oportunidade de partilhar, dentro de um armário, onde penso que um dia vou lá buscar o que preciso, mas é mais que sabido que aquilo que se guarda... fica lá e quem sabe se voltaremos a ir buscar.
Acho que chega de recolher... vou experimentar viver!
Já a música, para que serve ficar enclausurada num pc ou num arquivo da net? A música é som vivo, deve vogar entre os vivos, ser tocada mais que ouvida, tocada com os dedos, com os ouvidos, com a boca... a música é um exprimir de sentidos, é ser um menestrel de corpo e alma, e quando a alma se desfaz dos muros, ela toca outras almas... a música só existe em relação.
A Pós-Graduação, essa deu-me a oportunidade brutal de reavaliar aquilo que ando a fazer, de repensar o que é fazer psicologia, de crescer tecnicamente, pessoalmente, etc. Mas acabei muitas vezes por encarála como aquele momento diferente das 6ªs feiras, acabei por ir empurrando e arquivando os ensimanentos e as pessoas que tive oportunidade de partilhar, dentro de um armário, onde penso que um dia vou lá buscar o que preciso, mas é mais que sabido que aquilo que se guarda... fica lá e quem sabe se voltaremos a ir buscar.
Acho que chega de recolher... vou experimentar viver!
Sem comentários:
Enviar um comentário