Bom ano novo
O ano passado estive com uma jovem que dizia querer salvar criancinhas... para mim eu pensava "ainda tem tanto que aprender! Vou ensina-la a não ter tantas certezas!". No final aprendi tanto ou mais do que ela aprendeu comigo, e é engraçado a Dança Paradoxal que nos envolvemos, comigo a tentar mudar a sua vontade de mudar os outros, de os modelar à sua vontade, de lhes mostrar que existia um melhor caminho, uma maneira certa e uma errada de fazer as coisas.
Porquê dança paradoxal?
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Aqueles senhores chamados de Avós!
Não é que eu seja propriamente daquelas pessoas que não dá valor a nada até que esse nada desapareça, e então dê a sensação que em vez de ser nada, afinal era tudo.
E porque não sou sempre assim, já há muito que tinha reconhecido a importância deste senhor e desta senhora, mas ou menos na altura em que senti que ali tinha uma família... mas não há dúvida que hoje reconhecço ainda mais a falta que os meus queridos sogros me fazem... óh que saudades...
E porque não sou sempre assim, já há muito que tinha reconhecido a importância deste senhor e desta senhora, mas ou menos na altura em que senti que ali tinha uma família... mas não há dúvida que hoje reconhecço ainda mais a falta que os meus queridos sogros me fazem... óh que saudades...
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Recolher a vida, ou vivê-la?
Ter e ser são coisas mesmo diferentes... sim, eu acho que tenho muita coisa, muita informação, mas quanta dessa é que integro de maneira a que a minha vida melhore, ou ainda que a vida das pessoas que me cercam seja melhorada?
Ser Rastafari tornou a minha vida melhor? A música fez mais pessoas felizes? A Pós-Graduação tornou-me melhor na relação de ajuda?
Etiquetas:
filosofia,
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segunda-feira, 5 de abril de 2010
Operação Felicidade 21
Alguns de vocês poderão ter acompanhado um dos meus "posts" chamado Escolhas. Nesse "post" falava de como a cada momento temos a oportunidade de escolher o que queremos.
Pouco dias depois surgia em conversa o facto de haver quem defenda que precisamos de 21 dias para mudar, acrescentar ou eliminar algo da nossa vida (deixar de fumar, chegar a horas, limpar a casa, etc.).
Assim sendo decidi embarcar na Operação Felicidade 21... são 21 dias a escolher constantemente ser feliz. Ainda não sei bem o que vai acontecer, mas será sem dúvida uma experiência interessante. No mínimo passo 21 dias bem disposto...
Pouco dias depois surgia em conversa o facto de haver quem defenda que precisamos de 21 dias para mudar, acrescentar ou eliminar algo da nossa vida (deixar de fumar, chegar a horas, limpar a casa, etc.).
Assim sendo decidi embarcar na Operação Felicidade 21... são 21 dias a escolher constantemente ser feliz. Ainda não sei bem o que vai acontecer, mas será sem dúvida uma experiência interessante. No mínimo passo 21 dias bem disposto...
terça-feira, 30 de março de 2010
Mag e a Interculturalidade
Estava a ler a Crónica da Mag sobre Multiculturalidade e Interculturalidade e as palavras dela lembraram-me que mais do que opiniões feitas e acabadas, a inspiração dá início a processos de auto-avaliação e de auto-actualização. A cada momento um pensamento... e isto foi o que me surgiu na altura. [leia mais...]
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A cultura pode ser vista como a identidade de um povo, como a cosmogonia de um povo, a sua maneira de ver o mundo, as forças que o animam, e assim aquilo em que acredita, aquilo que o ajudou a sobreviver.
A identidade de um povo é como a identidade de alguém. Não muda porque outros acham que deve ser mudada, não muda porque "nós" queremos, muda porque se quer mudar a si própria, é a única que o pode fazer.
Podemos criar sanções económicas, ameaçar, usar a polícia, mas no final, as pessoas/povos farão aquilo em que acreditam, e se sentirem a repressão provavelmente dos "outros" até rigidificarão as suas práticas numa tentativa de não se "perderem" e manterem a sua identidade, a sua pertença.
A mudança só pode ser feita por quem quer mudar, e são essas vozes que podemos e devemos apoiar, devemos facilitar e não forçar a mudança.
Não falo de nos escondermos atrás do "ai isso é cultural...", mas sim de compreender que certas práticas servem uma identidade e um propósito que embora não façam já sentido do ponto de vista prático, continuam a dar segurança de identidade e pertença a quem as pratica. É preciso evoluir sim, mas através da exposição não impositiva a outros modelos, através da partilha, através do amor e do perdão.
Concordo quando dizes que o difícil é fazer a interculturalidade dentro de nós, olhar para outras culturas e aprender com elas, aprender mais sobre a nossa própria cultura, olhar para outras e fazer crescer a nossa cultura... Talvez neste gesto de amor incondicional o outro possa ganhar a força para crescer também.
Talvez possamos aprender a tratar melhor a natureza, ou ter uma relação de respeito com os idosos, a ter atenção ao que comemos, ter a divindade presente em cada momento das nossas vidas.
... Espero que outros aprendam a viver a energia feminina sem a quererem subjugar.
[leia menos...]